Você já deve saber que o saldo do seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), pode ser sacado emergencialmente para a compra de um imóvel residencial. O valor do fundo pode ser usado para: pagar o imóvel à vista, dar entrada em um financiamento, amortizar uma parte do saldo devedor ou quitar todas as parcelas. No post abaixo, você vai aprender como utilizar o FGTS para compra de um imóvel e utilizar desse benefício para conquistar o sonho da casa própria.
Quais são as exigências para usar o FGTS para compra de um imóvel?
- Possuir pelo menos três anos de carteira assinada. (Não necessariamente em período contínuo)
- Não possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em nenhuma parte do país.
- Não ser proprietário de imóvel residencial no município onde pretende comprar o novo, mesmo que não seja financiado.
- Trabalhar ou morar no município em que fica o imóvel que pretende comprar usando o FGTS.
Que tipo de imóvel pode ser comprado com o FGTS?
- O preço total do imóvel não pode ultrapassar o limite de até R$1.500.000,00 para todos os estados brasileiros. (O valor varia de acordo com o município);
- O imóvel deve ser classificado como residencial urbano;
- O imóvel deve ser usado exclusivamente para a moradia do titular;
- O imóvel não pode ter sido financiado com FGTS na aquisição anterior nos últimos três anos.
Quais são os documentos necessários para sacar o FGTS?
- Carteira de trabalho;
- Comprovante de residência (conta de água ou luz);
- Certidão de nascimento ou de casamento;
- Carteira de identidade e CPF;
- Certidão de matrícula e cópia do IPTU da casa ou apartamento a ser comprado.
Como é realizado o saque do fundo?
O fundo de garantia não é depositado diretamente na conta do trabalhador. O comprador faz a solicitação do saque ao agente financeiro. O agente, então, envia as informações à Caixa Econômica Federal. Quando o fundo de garantia é liberado, é depositado diretamente na conta do vendedor.
E lembre-se: Busque sempre tira dúvidas com o seu corretor e agente financeiro.
Para mais informações consulte o site da caixa econômica federal.